DEFESA CONTRA ROEDORES: A CIÊNCIA POR TRÁS DO CONTROLE DE ROEDORES

Um manual vitorioso para defesa contra roedores e segurança dos alimentos

A ciência por trás do controle de roedores

Os roedores podem ser um problema importante para as instalações de processamento de alimentos e bebidas em qualquer época do ano, mas as condições adversas do inverno podem acelerar o problema, uma vez que os ratos, que vivem ao ar livre durante os meses de clima temperado, entram nos edifícios em busca de alimentos e calor.

Embora os desafios do controle de roedores em fábricas de alimentos não sejam de forma alguma novos, a eficácia dos esforços de controle continua a aumentar, uma vez que as pesquisas revelam novos entendimentos de comportamento do animal. Isso ocorre porque quanto mais conseguimos entender os roedores, melhor podemos aplicar esse conhecimento no progresso de equipamentos e protocolos de serviço para desenvolver um manual vitorioso para capturá-los em seus caminhos.

Defesa contra roedores

Duas descobertas dos cientistas da Ecolab que têm impacto significativo no sucesso do controle de roedores:

  1. As diferenças comportamentais entre a primeira investida de um roedor em um novo ambiente e uma vez que eles se estabelecem, e
  2. O impacto do "campo de força" dos bigodes (ou vibrissas) de roedores que desempenham um papel importante em seus comportamentos de movimento e busca. Quando um roedor entra em um novo ambiente, seu primeiro instinto será encontrar um lugar para se esconder a partir do qual ele possa ampliar seus novos territórios. Além disso, embora seja dito que os roedores têm visão deficiente, isso é verdade apenas em relação à visão humana na luz. Eles têm, na verdade, uma capacidade impressionante de ver contraste e sombras no escuro, e usam isso para encontrar abrigo.

"O buraco de alto contraste é um grande atrativo para ratos em novas situações", explica o cientista sênior Douglas Gardner, da Ecolab. "Quando entram em um prédio pela primeira vez, eles vão para os buracos, especialmente aqueles mais próximos da porta pela qual entraram". Então, explica Douglas, você estará agindo exatamente de acordo com o comportamento deles, colocando armadilhas de captura e de sucção perto das portas, que eles vêm como buracos ideais para se esconder.

Mesmo durante o dia, quando sua visão é menos aguçada, o roedor percorre o terreno e encontra buracos com bastante facilidade, usando seus bigodes. Com cerca de 1-1/2 polegada (3.81 cm) a partir da cabeça, seus bigodes não são simplesmente pelos: eles têm músculos na base e são muito sensíveis. Assim, o rato pode mover os bigodes em varreduras amplas, de um lado ao outro, ou mantê-los na frente para sentir a parede ao longo da qual está correndo ou o furo no qual quer entrar. "Suas vibrissas são sensíveis o suficiente para captar forma e textura", diz Gardner. "Então eles podem usar esse 'campo de força' para investigar coisas novas, reconhecer o que é e escolher se deseja ou não ir mais longe".

Se, com tudo isso, o roedor superar a primeira defesa e se estabelecer no prédio, terá encontrado abrigo e não precisará buscar outros buracos. Assim, uma estratégia de controle adicional precisa ser implementada para se concentrar neste novo comportamento. Esta próxima camada de defesa envolve ratoeiras e colocação temporária de placas com cola ao longo das pistas e contra paredes, que são regularmente inspecionadas e removidas se um roedor é pego.

"A integração da pesquisa nos programas de controle de roedores validou a abordagem de fora para dentro da Ecolab, que fornece três camadas de proteção", atesta o cientista principal da Ecolab, Dr. John Barcay. Isso inclui:

  • Equipamentos externos contra roedores para reduzir a pressão da praga.
  • Armadilhas de captura nas portas, como barreira e nova captura na entrada.
  • Inspeção regular de armadilhas internas para rápida reação e remoção.

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